Produtora: Avalanche Studios | Editora: Square Enix / Eidos |Plataformas: PC/PS3/X360
O melhor: Jogatina totalmente livre e destrutiva | O pior: Alguns bugs e dublagens ridículas
O primeiro game da série “Just Cause” não causou tanto impacto no público gamer: seus bugs eram maiores do que a diversão. Porém, parece que a produtora Avalanche Studios resolveu dar a volta por cima ao anunciar “Just Cause 2”, e desde que foi divulgado, os produtores tinham a ambição de superar o primeiro título. Ambição que se tornou realidade e chegou em forma de um jogo divertido e lotado de locais exploráveis. “Just Cause 2” leva horas e horas de sua vida embora em um piscar de olhos.
Você está novamente na pele do agente Rico Rodriguez. Um cara bem casca-grossa no ramo da espionagem, que oferece medo até em Jack Bauer. Rico aterrissa na ilha de Panau, um local paradisíaco tomado por um governo ditador, e está atrás de seu antigo chefe com o objetivo de acabar com as desgraças que o cara anda aprontando na ilha.
Para que Rico obtenha louvor em sua jornada, conte com a melhor parte do game: a jogabilidade. É possível usar carros, paredes, pára-quedas, aviões, helicópteros, qualquer tipo de veículo, e quem sabe objeto, para chegar de um local ao outro. O que é necessário, já que o cenário é enorme, e em certos momentos dá até preguiça ir à próxima missão. Nesta parte (a da preguiça), você apela para o piloto do Mercado Negro, um cara que te ajuda com armas, veículos e movimentação pela ilha, e hora ou outra te vende algo clandestino.
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